sábado, 17 de setembro de 2011

Doces Bruxos - Jenário de Fátima e Vanderléia e Roberto Carlos


                                                                 Doces Bruxos

Porque os poetas constatemente,
Quando riscam seus versos e os escrevem.
Parece que saciam e se servem,
Da coisas que vão lá dentro da gente?


Tomam o interior da nossa mente
Sem que ninguém os vejam e observem
Escolhem aquilo que acham e devem
E vão contando tudo abertamente?

Quantas vezes,por entre as linhas tortas
De um bruxo destes que se diz poeta,
Vemos algumas coisas nossas mortas,


Como um amor,sonho ou esperança finda.
Algo que nos machuca e nos inquieta
Mas no entanto vamos ler, reler ainda?

Jenário de Fátima

Agora você vem dizendo adeus  -  Vanderléia e Roberto Carlos

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