A FOTO MAIS INCRÍVEL DA HISTÓRIA...
Essa é a odisséia de Julie e Alex Arms, que moram na Geórgia, Estados Unidos. Eles lutaram durante muito tempo para ter um bebê. Julie, enfermeira de 27 anos de idade, sofreu dois abortos antes de ficar grávida pela terceira vez. Porém, quando, completou 14 semanas de gestação, começou a sofrer câimbras fortes e um teste de ultra-som mostrou as razões. Quando foi revelada a forma do cérebro e a posição do bebê no útero, o teste comprovou problemas sérios.
O cérebro do pequeno Samuel (como se chamaria o bebê) estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias.
O diagnóstico, como já era esperado, foi de que o bebê sofria de espinha bífida e eles poderiam decidir entre um aborto ou um filho com sérias incapacidades. Uma espinha dorsal bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total e na maioria dos casos a morte da gestante.
A família não tinha recursos, então o único modo de salvar a vida da mãe seria o aborto. Aqui começa o milagre. O médico escolhido para fazer a operação escrevia também para uma revista e resolveu
justo naquele dia pedir para um fotógrafo - Paul Harris - acompanhar a operação para que os estudos fossem publicados em revistas especializadas.
justo naquele dia pedir para um fotógrafo - Paul Harris - acompanhar a operação para que os estudos fossem publicados em revistas especializadas.
O fotógrafo nunca imaginou que sua câmera registraria talvez o grito a favor da vida mais eloqüente conhecido até hoje. Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee, a operação de retirada do pequeno Samuel do útero de sua mãe, fez o que é considerado a foto mais fantástica da história. Ele simplesmente captou o momento em que o bebê tirou sua mão pequena do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor que o estava operando.
Tomados de tamanha surpresa, o médico e o fotógrafo ficaram por um instante imóveis, atônitos, paralizados.
Mesmo em silêncio, sabiam que algo havia acontecido naquela sala.
O médico que fazia o aborto sabia que operando uma espinha dorsal bífida antes de o bebê nascer havia uma pequena chance de cura. Mas também tinha plena certeza de que Deus tinha grande parcela nisso, pois a medicina ainda não domina tamanho grau de complexidade. Apesar do grande risco, ele mudou de idéia e resolveu ao invés do aborto, tratar a criança na barriga da mãe. O médico resolveu então operar o bebê - cujo tamanho não era maior do que o de um porquinho da índia - sem tirá-lo do útero, fechar a abertura originada pela deformação e proteger a coluna vertebral de modo que os sinais vitais nervosos pudessem ir agora para o cérebro. A operação foi um sucesso.
A foto espetacular, foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos e a sua repercussão cruzou o mundo para chegar na Irlanda onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. É impossível não se comover com a imagem poderosa desta mão pequena que segura o dedo de um cirurgião que foi para matar e por um motivo desconhecido resolveu salvar. A mão pequena que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, nascido a 25 de dezembro 1999 (no dia da foto ele tinha 3 meses de gestação).
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