domingo, 8 de maio de 2011

PRINCÍPIO DO VÁCUO

PRINCÍPIO DO VÁCUO
 

    Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles?
    Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta?
    Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom  tempo?
    E dentro de você?
    Você tem o hábito de guardar mágoas,  ressentimentos, raivas e medos?
    Não faça isso.
    É antiprosperidade.
    É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida.
    É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha.
    É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.
    Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas  velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
    Os bens precisam circular.
    Limpe as gavetas, os  guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.
    Dê o que você não usa  mais.
    Venda, troque, movimente e não acumule.
    Dê espaço para o novo.
    Não estamos falando do capitalismo/ consumismo, mas até mesmo aquele namoro que não ata nem desata.
    A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida.
    Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.
    Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.
    É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá  meios de prover suas necessidades.
    Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida:
     * primeira, você não confia no amanhã e,
     * segunda, você acredita que o novo e o melhor não são para você,  já que se contenta em guardar coisas velhas e  inúteis.
    O princípio de não acreditar que o melhor é para você,  pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil  liquidificador.
    Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.
    O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado.
    Emocionalmente, também.
    Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado.
    Gente, uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem-vinda.
    Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem  enorme!
    Vamos lá... Mãos à obra!!
    Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa  e dentro de você!

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